segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O único caminho

Praticamente todos os dias são aprovadas novas leis no Congresso Nacional com o objetivo de regulamentar a vivência harmoniosa das pessoas. Tentativas de melhorar o trânsito, a segurança pública, o sistema econômico-financeiro, estão sempre em pauta nas mesas das autoridades legislativas. Com o avanço tecnológico e o aumento de universidades e faculdades, surge a expectativa de um mundo melhor, mais fraterno e digno. Será?
Diante de todas as melhorias humanitárias fica claro que poderemos fazer alguma coisa. Porém, em face desse quadro muitos estão desorientados. Não acreditam em mais nada. E com razão! Percebemos claramente que a maioria dos projetos apresentados pelas autoridades e até mesmo pela iniciativa privada, têm no seu bojo, na sua finalidade, o benefício próprio. O bem da coletividade é sempre em segundo plano. A vida não é valorizada, e sim, o lucro.
No entanto, nem tudo está perdido. Os cristãos têm a base para que esse cenário seja transformado, mesmo que seja em pequena escala.  Jesus disse que deveríamos “buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas nos serão acrescentadas”. Aqueles que buscam o Reino de Deus que é Jesus Cristo, sempre vivem e promovem a justiça, a liberdade e a paz. Quando a pessoa não tem esse verdadeiro Deus, há de ter um ídolo qualquer, antigo ou novo: dinheiro, sexo, carreira, poder, religião... e por esse ídolo é escravizado.
Será que estamos fadados a viver sob essa lógica da política, da religião e do capitalismo que a tudo consome e, até mesmo as pessoas, são transformadas em objetos que fazem girar essa roda geradora da morte? Precisamos conhecer e trilhar o caminho do nazareno.
Contudo os servos de Deus têm o seu prazer na orientação dada pelo Evangelho que a todos e todas proporciona vida e vida abundante no amor de Cristo Jesus, nosso Senhor. “Lâmpada para meus pés é a tua palavra, e Luz para meus caminhos”.

Fábio Porto

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